Os desafios da interação humano-robô

 

O homem buscava imaginar o horizonte, particularmente, o século XXI, a teoria de um planeta povoado por robôs, que realizariam todo gênero de de atividade, estava bastante presente. Dos desenhos animados, aos filmes de ficção científica, mostrando contexto acadêmico, a relação entre homens máquinas desperta inúmeras questões, que vão das incentivos na realização de ocupações cansativas, aos receios de que essas interações possam transpor do nosso controle.

Diante desse contexto, os professores Jackson Rangel do Promanação Daniel Macharet, do Departamento de Ciência da Computação (DCC) da UFMG, elaboraram pesquisa que procura meditar propor soluções para a interação entre homens robôs. O projeto “Navegação socialmente razoável de robôs em ambientes com a presença de humanos”, que possui o espeque da Fapemig, da Capes do CNPq, conta ainda com a participação de Roberto Vasconcelos Pereira, bolsistas de início científica.

A busca, realizada no Laboratório de Visão Computacional Robótica (VerLab), do DCC, secção da premissa de que, diante do prolongamento do número de robôs na sociedade, é preciso observar atuação dessas máquinas. um dos primeiros aspectos a se trabalhar é a questão do reconhecimento, pelo robô, do humano no envolvente. É preciso que este saiba diferenciar uma persona de um objeto , desta forma, fazer seu movimento (navegação) de forma apropriada.

Conforme o Douglas, a robótica vem entrando em uma novidade tempo, que possui como prol a espaço de estudos em Interação Humano-Robô (IHR).

Para tanto, uma questão essencial a se trabalhar é a percepção do envolvente. Como o robô irá perceber reconhecer os elementos presentes no seu arredores? Daí “surge” a interação entre as duas áreas: a robótica a visão de programação computacional. Como Jackson, desde técnicas de visão computacional, é provável reconhecer examinar o envolvente, tendo em vista peculiaridades essenciais como a presença de humanos, quantidade, intervalo dessas pessoas com relação ao robô.

Dessas informações, conseguidas através do uso de uma câmera (visão), inicia-se a trabalhar como a navegação do robô deverá proceder. Dependendo das peculiaridades da cena, são feitas adaptações que modificam a trajetória do robô, da mesma maneira que sua rapidez de navegação.

Para Jackson, esse temor se deve em secção à questão do movimento das máquinas.

Tornar a presença de robôs alguma coisa orgânico é um duelo que, certamente, só será superado eles estiverem mas difundidos na sociedade. Como nos contam os professores, a própria realização dos testes em ambientes reais (vídeo ) foi dificultada devido ao “fascínio” atiçado pelos robôs, que atraiam diversos curiosos.

Maneiras cultura

No maior contexto da busca, os professores explicam que esse é um primeiro passo que ainda há bastante a se fazer, particularmente, no que se cita às modulações de maneiras. Nessa vista, eles destacam os negócios realizados nos campos da psicologia da antropologia referentes aos padrões de conduta humano. “Perante todo material produzido sobre humanos, será que é provável impor essas mesmas menarquia ao robô? Isso irá funcionar? A principal regra com que trabalhamos, nesse estudo, foi a das áreas sociais. A relação entre o espaço público o pessoal”. diz Daniel.

Conquanto, conforme ressaltam os professores, não é provável se ter uma forma de fábrica para um robô. Por mas que sejam observadas questões culturais, por ex, há ainda as diferenças interculturais. Por conseguinte, é fundamental que o robô tenha como ter suas configurações ajustadas pelo cliente , de forma, controlar “aprender” incessantemente, conforme as interações demandas desse utilizador.

Para Jackson e Daniel, os pontos de prol no projeto foram dados pela cooperação entre as áreas pela participação dos alunos da graduação. Além dos ganhos relativos ao estágio à treinamento de futuros estudiosos, há também os resultados científicos consistentes, que permitiram a redação de um post a participação dos alunos no Latin American Robotics Symposium (LARS) no Conferência Brasílico de Robótica (SBR) – informações externo pátrio – que, este ano, foram realizados em conjunto na Universidade Federalista de Uberlândia.

Como perenidade do estudo, os coordenadores do projeto esperam sustentar ampliar a cooperação entre as áreas para evoluir nas análises propostas em derredor dos desafios da Interação Humano-Robô. “As aplicações são várias, a partir de fábricas hospitais, até os usos domésticos, tendo em vista, por ex, pessoas com necessidades singulares ou mesmo o envelhecimento da população a consequente urgência de cuidados”, conclui Daniel.

 

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